domingo, 24 de outubro de 2021

Como a engenharia civil pode contribuir para o meio ambiente?

 Embora a indústria da construção civil possua aproximadamente 40% de participação na economia mundial e contribua para a infraestrutura e desenvolvimento da sociedade, se sabe que a extração de materiais (areia, madeira, pedras, minérios, metais, entre outros) impacta drasticamente o meio ambiente. Por causa disso, há quem pense que engenharia civil não combina com sustentabilidade. Porém, verdade é que os profissionais da área já se preocupavam com as consequências da engenharia civil para o meio ambiente desde os anos 90, o que os impulsionou a buscar novos conceitos e alternativas. Foi assim que a Construção Sustentável surgiu.o que os impulsionou a buscar novos conceitos e alternativas.

Mas afinal, o que é construção sustentável?

Para a engenharia civil, Construção Sustentável é um conceito capaz de se adaptar a qualquer projeto através de tecnologias ecológicas, com o objetivo de preservar o meio ambiente e poupar recursos naturais.

Dessa forma, os projetos de construções sustentáveis podem contribuir para a preservação do meio ambiente, de diversas formas. Abaixo, citamos algumas:

             Sistemas de aproveitamento e captação de água;

             Projetos inteligentes com reaproveitamento e redução de desperdícios;

             Materiais de construção ecológicos;

             Sistemas de energia sustentável;

             Ferramentas e insumos ecologicamente corretos;

             Reutilização de insumos pétreos e asfálticos na pavimentação de estradas e ruas.

Reduzindo custos com a construção sustentável

No primeiro momento, os procedimentos e insumos da construção sustentável podem parecer mais caros quando comparados aos tradicionais da engenharia civil. Contudo, a longo prazo a redução de custos em manutenção e contas é bastante significativa.

Um exemplo bastante comum de construção sustentável são os sistemas de captação de água da chuva. Além de baratos, são fáceis de construir e servem como uma valiosa fonte de água para uso geral, reduzindo significativamente os valores da conta.

Aquecedores solares também são uma excelente alternativa para economia de energia, embora ainda sejam pouco utilizados. Quando instalados no telhado, utilizam o calor do sol como aquecedores.

Outra excelente alternativa para a área de pavimentação de vias é a reciclagem de pavimentos, que prevê a reutilização dos insumos existentes para a confecção de novas camadas de pavimento, evitando uma exploração ainda maior de agregados pétreos do meio ambiente).

Construções sustentáveis no Brasil

No ano de 2017 o Brasil recebeu sua primeira norma técnica para cidades sustentáveis, a NBR ISO 37120:2017. A norma envolve 100 indicadores que devem nortear construções sustentáveis pelo país, entre eles estão aspectos econômicos, sociais, ambientais e tecnológicos. O objetivo da NBR ISSO 37120:2017 é sanar todas as possíveis dúvidas sobre sustentabilidade, além de impulsionar no surgimento de cidades, bairros e construções sustentáveis.

Aqui no Brasil, um exemplo de construção sustentável reconhecida e premiada é o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O museu conta com painéis solares que se movem para rastrear o movimento do sol, sistemas de captação de água da chuva e canalização de água para a Baía de Guanabara, com a finalidade de abastecer o ar condicionado do prédio.

CREA AMAZONAS MENOSPREZA E DESVALORIZA ENGENHEIROS AGRÔNOMOS E NÃO INDICA NENHUM ENGENHEIRO AGRÔNOMO PARA COMPOR A COMISSÃO ESTADUAL DE SEMENTES E MUDAS DO AMAZONAS

O CREA Amazonas indicou 2 engenheiros florestais para compor a Comissão Estadual de Sementes e Mudas do Amazonas como representantes do CREA-AM. E pela primeira vez  um engenheiro agrônomo não é indicado pelo CREA Amazonas, mesmo tendo conselheiros engenheiros agrônomos  na Câmara de Agronomia e no quadro de servidores do conselho profissional. Isso criou indignação ao engenheiros agrônomos do Amazonas  que mais uma vez se sentiram menosprezados e desvalorizado pelas ações do CREA Amazonas, que deveria valorizar todas as profissões do sistema CONFEA/CREA, o caso só veio a conhecimento público agora em outubro de 2021.

DOCUMENTO ENVIADO PELO CREA AMAZONAS INDICANDO 2 ENGENHEIROS FLORESTAIS PARA A COMISSÃO DE SEMENTES E MUDAS DO AMAZONAS


O QUE É A COMISSÃO ESTADUAL DE SEMENTES E MUDAS

Os Estados deverão constituir Comissão de Sementes e Mudas, a ser composta por representantes indicados por entidades federais, estaduais ou distritais, municipais e da iniciativa privada, com vínculo com a fiscalização, a pesquisa, o ensino, a assistência técnica, a extensão rural, a produção, o comércio e a utilização de sementes e de mudas.

Suas criações estão previstas na Lei 10.711 e no Decreto 10.586/20;

Compete as comissões de sementes e mudas assessorar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na elaboração de normas e de padrões de identidade e de qualidade relativos à produção e ao comércio de sementes e de mudas;

Com funções consultivas, informativas e de assessoria ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), as Comissões de Sementes e Mudas objetivam o aprimoramento do setor.

A Comissão de Sementes e Mudas do Amazonas já existe há varios anos, apesar de estar sem reunir algum tempo, tendo sua ultima convocação de reunião realizada em 2020.

A comissão trata dos interesses das  culturas mais relevantes do estado onde podemos citar a principalmente as culturas de fruticultura, mas abrange também as mudas de ornamentais em crescimento no estado, e espécie florestais.

O CREA Amazonas é representando através de 2 membros sendo 1 titular e 1 suplente, sempre houve a indicação de pelo menos 1 engenheiro agrônomo, o que não aconteceu em 2021.

Considerando que ao engenheiro florestal suas atribuições profissionais estão limitadas aos casos de sementes e mudas de espécies e essenciais florestais e parte de ornamentais dessa forma seria importante ter pelo menos 1 membro engenheiro agrônomo compondo a representação do CREA Amazonas, pois tem as culturas de fruticultura, grãos (milho, soja, arroz, feijão), etc, onde o engenheiro agronomo possui atribuição profissional.

Um grupo de engenheiros agrônomos ao saberem da indicação do CREA sentiram que a classe agronômica vem sendo desvalorizada e menosprezada pelo CREA Amazonas, inclusive o CREA deveria dar exemplo e não  contribuir para o exercício ilegal do engenheiro florestal em não ter  atribuição  em relação a assessoria para produção de sementes e produção de mudas de fruticultura e grãos.

sábado, 23 de outubro de 2021

AS VANTAGENS DE UTILIZAR ENERGIA SUSTENTÁVEL

Energia sustentável é o termo utilizado para toda energia elétrica originada a partir de fontes renováveis, além de não gerar impacto ao meio ambiente. A energia solar, a energia eólica, a energia geotérmica e a energia hidroelétrica são alguns exemplos que se encaixam nessa descrição.

 

       Embora muitos saibam que as energias sustentáveis são uma tecnologia com o propósito nobre de desacelerar os impactos ambientais causados pelas energias não sustentáveis, como petróleo e carvão, existem diversas outras características que tornam o uso da energias renováveis muito mais vantajosas. 



         Inesgotável 

         Como essas energias são renováveis, utilizá-las para geração de energia elétrica não causará futuramente em sua escassez como acontece com o petróleo e o carvão.

         Baixo impacto ao Meio Ambiente 

         Diferente dos combustíveis fósseis,  por não ser necessário queimar as energias sustentáveis para gerar energia ou extraí-las de bolsões      profundos em terra firme e abaixo do fundo do mar, as energias sustentáveis possuem praticamente nenhum impacto ao meio ambiente.

         Exige manutenção mínima

         Dentre as energias renováveis, a energia solar é a que menos necessita de manutenção. Graças a grandes avanços tecnológicos, os painéis solares possuem uma resistividade capaz de suportar até mesmo chuvas de granizo. Portanto, a manutenção desses dispositivos geralmente se resume na limpeza dos painéis para garantir seu funcionamento correto.

         Acessível 

     Enquanto fontes de energia como o petróleo e o carvão são de difícil acesso, visto que poucos países possuem grandes reservas de combustíveis fósseis, as energias sustentáveis podem ser aplicadas em praticamente qualquer lugar. Extensas planícies são perfeitas para geradores eólicos, ao passo que  locais com alta irradiação possuem vantagem com relação à geração de energia solar e planaltos formam ótimas localizações para usinas hidroelétricas.

         Evita gastos excessivos na conta de luz

         Se implementados na geração de energia elétrica da residência ou indústria, as energias renováveis são capazes de diminuir os gastos na conta de luz. A eletricidade gerada pela energia sustentável é contabilizada e, em seguida, descontada da próxima fatura de luz. Desse modo, você só tem que pagar pela quantidade de energia a mais do que você produz.

         Tendo em vista essas características, podemos observar que o investimento nessa tecnologia é imensamente vantajoso não só para evitar gastos na conta de luz ou por não impactar o meio ambiente, mas também futuramente quando as reservas de petróleo e carvão se esgotarem. Somando tudo isso ao fato de que a energia renovável pode ser aplicada em qualquer lugar, não há dúvidas de que essa tecnologia veio para ficar.

Fonte: INOVATECH 


domingo, 17 de outubro de 2021

5 VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Com as crescentes mudanças na economia mundial, os setores produtivos são forçados a tornar seus processos cada vez mais eficientes – dessa forma, é possível produzir em maior quantidade e no menor tempo e custo possíveis. Isso traz impacto para as construtoras e outras empresas do ramo, uma vez que estes setores estarão mais bem preparados para competir em um mercado consideravelmente exigente.Uma das alternativas para se adequar à realidade do setor é a terceirização na construção civil. Apesar de ser polêmica e não tão bem conhecida por todos, a prática tem se tornado cada vez mais comum.

 

O que é a Terceirização?

A prática da terceirização consiste na contratação de uma pessoa jurídica no lugar de pessoas físicas responsáveis pela execução de uma das etapas de uma empresa. Ou seja, ao invés de ter empregados próprios, as empresas contratam prestadores terceirizados e utilizam indiretamente seus funcionários, que geralmente são especializados em alguma etapa do processo produtivo em questão.

 

Anteriormente, essa prática tinha restrições relativas às etapas que poderiam ser terceirizadas, de acordo com a súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho. Poderiam ser terceirizadas apenas atividades-meio e, por período temporário, atividades-fim. No entanto, a partir de 2017, a lei 13.429/17 passou a permitir que a terceirização de qualquer uma das etapas.

 

Atividades-meio: são as atividades necessárias para se chegar ao produto final ao qual uma empresa se dedica.

Atividades-fim: são as atividades que fornecem o produto final diretamente.

Quais os benefícios da terceirização na construção civil?

A prática da terceirização pode apresentar diversos benefícios para empresas de construção civil, dentre os quais podemos citar:

 

1. Redução de custos

A terceirização permite a redução de custos, pois a necessidade de muitos gastos fixos é eliminada. Assim, a construtora não precisa arcar com itens como a manutenção de equipamentos, capacitação de profissionais e encargos sobre os funcionários. Todos esses custos são substituídos pelo contrato com a empresa terceirizada contratada.

 

Os contratos também já levam em consideração possíveis riscos ao longo da execução da obra, de forma que não haja nenhum gasto inesperado para a construtora contratando os serviços.

 

2. Previsibilidade da situação financeira da construtora

Diante do que foi exposto acima, pode-se notar que os serviços terceirizados mantém os custos quase sempre fixos ao longo da obra. Não existem custos adicionais em momentos eventuais de necessidade, como costuma acontecer nas relações tradicionais de trabalho. Possíveis riscos já ficam previstos no contrato inicial e, caso haja algum problema na execução, cabe à própria terceirizada resolver e arcar com os custos. Além disso, por se tratar de uma empresa especializada naquele tipo de serviço, as chances de que algum erro ocorra são menores.

 

Dessa forma, a terceirização na construção faz com que os gastos se tornem mais previsíveis, a  situação financeira da construtora se mantém mais estável e há mais segurança para a realização de outros investimentos imobiliários.

 

3. Foco na atividade-fim

A atividade-fim de uma empresa é a atividade principal dela, ou seja, é o que ela está buscando oferecer para o mercado no final de todas as etapas. Com a terceirização na construção, torna-se mais fácil a empresa concentrar seus esforços e sua energia na execução da obra em si. Ao fornecer mais atenção para ela, a chance de que ocorra alguma falha se torna menor e a qualidade é mais garantida.

 

A terceirização é feita geralmente na atividade-meio – aquela que é necessária para se alcançar a atividade-fim, mas não é o foco da empresa. Por exemplo, a construtora é responsável pela execução da obra de um edifício, porém existem outras etapas necessárias para que ela seja possível. O dimensionamento das instalações elétricas e hidrossanitárias é necessário para a construção, embora não esteja incluído diretamente nela.

 

Nesse caso, a construtora teria a opção de terceirizar os projetos elétrico e hidrossanitário para uma empresa especializada nestes serviços. Assim, ela poderia se concentrar em sua atividade-fim – que seria fornecer os insumos necessários para construir o edifício, como operários, máquinas, equipamentos e tecnologia construtiva.

 

4. Maior qualidade nas etapas da construção

Ainda seguindo o exemplo anterior, pode-se perceber que a construtora conseguirá se concentrar mais facilmente em pessoas especializadas relacionadas com sua atividade-fim. No entanto, é importante lembrar que as atividades-meio terceirizadas também contarão com profissionais especializadas. Isso acontece porque a atividade-meio da empresa contratante pode ser a atividade-fim da empresa contratada. No exemplo da construtora, a empresa responsável pelo dimensionamento das instalações teria esse serviço como seu objetivo final. Logo, todas as empresas envolvidas estariam concentradas em realizar e aperfeiçoar apenas a sua atividade-fim.

 

Dessa forma, a terceirização na construção garante uma melhor qualidade nos serviços de uma maneira geral. A construtora poderá se especializar na execução da obra, enquanto a terceirizada irá focar apenas no realização de atividades específicas. Com profissionais qualificados para os serviços, todas as etapas do processo construtivo saem favorecidas.

 

Adicionalmente, é possível citar como os serviços oferecidos pela construtora podem ser restritos. Caso o cliente queira algo mais completo, é possível terceirizar novos serviços, a fim de atender às necessidades.

 

Por exemplo, se um cliente deseja construir sua casa em um terreno vazio, ele irá precisar do projeto completo de plantas arquitetônicas, projeto estrutural, orçamento e os responsáveis pela construção de fato. Levando em consideração que são muitas etapas e de naturezas muito diferentes, é normal pensar que poucas empresas ofereceriam todos os serviços de forma completa. Com a terceirização, é possível unir todas as atividades e resolver o problema do cliente de uma só vez.

 

5. Facilidade de expansão da empresa

Quando se deseja expandir um negócio, é necessário pensar em todas as burocracias envolvidas e a infraestrutura exigida para suportar a produção em maior escala. Com a terceirização na construção, isso se torna mais fácil, pois ela reduz os gastos e traz maior previsibilidade para a situação financeira da construtora.

 

Isso também contribui para a possibilidade de uma expansão organizada, pois reduz as chances de dificuldades no momento de transição. Se a construtora quer realizar mais obras, por exemplo, haveria a necessidade de fazer um acompanhamento mais próximo de todas elas, o que demandaria mais funcionários. Ao optar por terceirizar parte do seu serviço, ela pode direcionar profissionais para as novas atividades que surgem.

 

Dessa forma, é possível perceber que a terceirização na construção traz muitos benefícios. Além de reduzir os custos, ela também melhora a qualidade do serviço entregue e permite uma expansão mais fácil das atividades da empresa.

 

Fonte:  Por

 André Meneses

DIRETOR FINANCEIRO DO CREA AMAZONAS É DENUNCIADO POR NÃO FAZER ART DE CARGO E FUNÇÃO E OBRAS E SERVIÇOS

O Diretor Financeiro do CREA Amazonas, Eng. Agr. Audinei Lima Leite, que deveria ser exemplo para os profissionais da Engenharia e cumprir com suas obrigações profissionais fazendo suas ART e honrar o cargo de Diretor Financeiro do CREA Amazonas, foi denunciado ao CREA por não fazer a ART de Cargo e Função referente ao Cargo de Engenheiro Agrônomo que o mesmo ocupava em uma empresa há mais de 1 ano, também consta na denuncia que as consultorias realizada pelo mesmo na empresa também não foram gerada as ART de obras e serviços, além de ser omisso em não denunciar a empresa ao CREA.

 

O Diretor Financeiro do CREA Amazonas Eng. Agronomo Audinei Lima Leite que também é conselheiro regional deveria  cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos administrativos baixados pelo Crea e o regimento do CREA Amazonas, porém descumpriu com sua obrigação, deixando de fazer sua ART de Cargo e Função e denunciar a empresa caso a mesma se negasse a registrar sua ART de Cargo e Função e obras e serviços, porém o Diretor financeiro prevaricou por mais de 1 ano, quando o caso veio a conhecimento no ultimo mês de julho de 2021, onde foi gerada a denuncia nº xxx3.


A  denuncia foi POR FALTA DE ART DE CARGO E FUNÇÃO POIS EXERCIA O CARGO DE ENGENHEIRO AGRÔNOMO em uma empresa que tem em seu CNAE atividades da engenharia agronômica, conforme pode ser constatado no CNPJ da empresa. 

O Eng. Agrônomo, Diretor Financeiro do CREA Amazonas foi contratado PARA ATUAR NO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO SETOR PRIMÁRIO NO ESTADO DO AMAZONAS, onde executou atividades da engenharia como consultorias e também não fez as ART de Obra e serviços. A denuncia foi comprovada através do diário oficial do Amazonas e a folha de pagamento da Empresa, onde o mesmo aparece contratado com o cargo de engenheiro agrônomo.

  

DE ACORDO COM A DENUNCIA O MESMO SE ENCONTRAVA COMETENDO A INFRAÇÃO AO ART. 1º DA LEI N° 6.496, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977, PRESTAR CONSULTORIA SEM FAZER ART DE OBRA E SERVIÇOS E FALTA DE ART DE CARGO E FUNÇÃO AO DESEMPENHAR CARGO OU FUNÇÃO TÉCNICA QUE ENVOLVE A ATIVIDADES AFETAS ÀS MODALIDADES ABRANGIDAS PELO SISTEMA CONFEA/CREA, SENDO PROFISSIONAL DO QUADRO DE FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA  EXERCENDO O CARGO DE ENGENHEIRO AGRÔNOMO  SEM REGISTRAR A ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART DE OBRAS E SERVIÇOS DAS CONSULTORIAS REALIZADAS E SEM ART PARA CARGO/FUNÇÃO. CONSIDERANDO QUE O ART. 1º DA LEI Nº 6.496, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977, PREVÊ QUE TODO CONTRATO ESCRITO OU VERBAL, PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU PRESTAÇÃO DE QUAISQUER SERVIÇOS PROFISSIONAIS REFERENTES À ENGENHARIA E À AGRONOMIA, FICA SUJEITO A ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART; CONSIDERANDO QUE O § 1° DO ART. 2° DA LEI N° 6.496, DE 1977, DETERMINA QUE A ART SERÁ EFETUADA PELO PROFISSIONAL. CONSIDERANDO QUE O ART. 2º DA RESOLUÇÃO Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO DE 2009, DISPÕE QUE A ART É O INSTRUMENTO QUE DEFINE, PARA OS EFEITOS LEGAIS, OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DE OBRAS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RELATIVOS ÀS PROFISSÕES ABRANGIDAS PELO SISTEMA CONFEA/CREA; CONSIDERANDO O CONDO NO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 3º DA RESOLUÇÃO Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO DE 2009: "ART. 3º TODO CONTRATO ESCRITO OU VERBAL PARA EXECUÇÃO DE OBRAS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RELATIVOS ÀS PROFISSÕES ABRANGIDAS PELO SISTEMA CONFEA/CREA FICA SUJEITO AO REGISTRO DA ART NO CREA EM CUJA CIRCUNSCRIÇÃO FOR EXERCIDA A RESPECTIVA ATIVIDADE. PARÁGRAFO ÚNICO. O DISPOSTO NO CAPUT DESTE ARTIGO TAMBÉM SE APLICA AO VÍNCULO DE PROFISSIONAL, TANTO A PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO QUANTO DE DIREITO PRIVADO, PARA O DESEMPENHO DE CARGO OU FUNÇÃO TÉCNICA QUE ENVOLVA ATIVIDADES PARA AS QUAIS SEJAM NECESSÁRIOS HABILITAÇÃO LEGAL E CONHECIMENTOS TÉCNICOS NAS PROFISSÕES ABRANGIDAS PELO SISTEMA CONFEA/CREA."; CONSIDERANDO QUE A ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DEVE SER REGISTRADA ANTERIORMENTE AO INÍCIO DA OBRA/SERVIÇO. O REGISTRO DE ART DE EXECUÇÃO DE OBRA OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO (CONSULTORIA) DEVE SER REALIZADO INDEPENDENTEMENTE DE HAVER ART DE CARGO E FUNÇÃO, QUANDO DO VINCULO DO PROFISSIONAL COM EMPRESA.

 

SEGUNDO O DENUNCIANTE A DENUNCIA FOI REALIZADA PARA QUE O SISTEMA CONFEA/CREA APURE OS FATOS E TOME AS PROVIDENCIAS LEGAIS E VERIFIQUE OS INDÍCIOS DE COMETIMENTO DE INFRAÇÃO POR FALTA DE ART, COMETIDO PELO DIRETOR FINANCEIRO DO CREA AMAZONAS ENG. AGR. AUDINEI LIMA LEITE.


sexta-feira, 15 de outubro de 2021

QUAL O COMPUTADOR IDEAL PARA A ENGENHARIA

A tecnologia voltada para computadores e notebooks está em constante superação: temos computadores cada vez menores e mais eficientes. Mas vale lembrar que, quando o assunto é computador para a Engenharia, há uma série de pontos que você deve ficar atento.

 Justamente por isso, reunimos aqui algumas dicas na hora de escolher e fizemos uma seleção de alguns computadores e recursos indicados para engenheiros(as) e estudantes de Engenharia.


 Definindo o uso

Um dos primeiros pontos que você deve ficar atento é sobre o maior uso que você fará do computador. Se for só para usar o pacote Office e navegar na internet, muitos modelos oferecem computadores com um bom custo-benefício e você precisará se preocupar em manter a manutenção em dia (atualizando programas e sistema operacional, por exemplo).

 Por outro lado, a gente sabe que a maior parte das Engenharias possui disciplinas que demandam programas mais pesados e que não é todo computador que aguenta. Alguns exemplos são programas de CAD, GIS, simulações computacionais, renderização 3D, plataformas de modelagem 3D, etc.

 É pensando nesse uso que você deve escolher seu computador. Se você vai começar a faculdade agora e ainda está em dúvida, o ideal é dar uma olhada na grade curricular do seu curso e verificar a ementa das disciplinas. Elas costumam descrever os softwares que serão usados.

 A maior dica, no entanto, é verificar os requisitos mínimos de cada software antes de comprar o seu computador. As desenvolvedoras costumam descrever quais são esses requisitos. Se você vai rodar mais de um ao mesmo tempo, é bom caprichar um pouco mais na escolha.

 Lembre-se: não adianta escolher o melhor somente de um item, é todo o conjunto que precisa funcionar em harmonia, ou seja, não vale ter só um bom processador ou uma placa de vídeo, caso contrário isso nem fará diferença. Às vezes, é melhor ter todas as peças boas ou intermediárias que ter uma boa e o restante ser fraca.

 Notebook ou desktop?

Se for para levar o computador para usar nas aulas, fazer apresentações de trabalho, trabalhar em outros ambientes ou demais tarefas que requisitam o deslocamento, certamente o notebook é mais indicado. Porém, se você faz tudo de casa, o desktop talvez seja uma boa opção.

 A vantagem do desktop é que ele costuma ter um desempenho melhor que um notebook na mesma faixa de preço. Ou seja, se você quiser um notebook com bom desempenho, precisará desembolsar um pouco mais que para um desktop.

 Uma opção é ter um desktop e um notebook. Se as tarefas que você desloca para fazer são mais simples, você pode optar por um desktop com bom desempenho em casa e um notebook mais simples para levar para todo lado (principalmente se você tem medo de ser assaltado ou de perder um notebook muito caro).

 Processador

No quesito processador, os mais comuns são os da Intel. Porém, a AMD costuma ser a queridinha de muita gente. Ambas as marcas oferecem processadores com bom desempenho e também versões intermediárias mais em conta. Você precisa saber escolher qual deles é o melhor para você.

 O processador é o como se fosse o cérebro do computador, isto é, é ele que transforma os 0s e 1s do código binário em informações. Essas informações vão para a placa-mãe, que as encaminha para demais partes do computador.

 Isso não quer dizer que você pode colocar um processador de última geração no seu computador que tudo vai funcionar bem. Ele pode ser muita areia para o seu caminhãozinho, que nem sempre dá conta do recado.

 Se o uso for só para arquivos de texto e navegar na internet, é possível que um dual-core dê conta da tarefa, mas o melhor mesmo é optar por um Core i3 ou acima (os atuais computadores com dual-core já não são tão bons mais). Se você trabalha com recursos multimídia e gosta de assistir filmes sem passar raiva, um i3 pode ser razoável, mas é bom optar por um Core i5.

 Gerações mais avançadas do i5 e com uma frequência maior podem ser melhores algumas tarefas mais pesadas e programas mais complexos (mas isso também depende de outros recursos, como sua placa de vídeo). Se você for demandar muito do computador, como conteúdo 3D, edição de vídeo e jogos pesados, é melhor optar por um i7.

 Lembre-se que, teoricamente, quanto maior a geração, melhor a performance e a velocidade. Ainda, a frequência de um processador diz respeito ao número de operações feitas por segundo. Isso quer dizer que, quanto maior a frequência, mais rápido tende a ser a resposta.

 Também é preciso olhar para o número de núcleos. Os núcleos indicam quantas tarefas você pode fazer ao mesmo tempo, ou seja, quanto mais tarefas pesadas que demandam muito do processador você quer, maior a quantidade de núcleos necessária. Lembrando que essa quantidade de tarefas não quer dizer número de janelas ou programas abertos, depende do programa e do quanto eles demandam do processador.

Memória RAM

A memoria RAM (de Random Access Memory, em inglês, ou memória de acesso aleatório, em português) armazena a informação no momento em que ela é acessada. Isso significa que ela é diferente da capacidade de armazenamento do seu computador, que costuma variar de muitos gigabytes a terabytes.

A memória RAM serve para o acesso em programas e, teoricamente, mais RAM tende a processar seus dados de acesso de forma mais rápida. Atualmente, ter uma memória de 4GB é razoável, mas para alguns softwares é melhor optar por 8GB ou 16GB.

Placa de vídeo

É a placa de vídeo quem controla as funções de exibição de vídeo na sua tela (como o nome já indica). Isso quer dizer que ela é muito importante, especialmente para quem trabalha com plataformas 3D e softwares semelhantes.

Nem sempre é possível encontrar uma placa de vídeo em computadores antigos. Normalmente, a Graphics Processor Unit (ou GPU, Unidade de Processamento Gráfico) era soldada na placa-mãe.

Ainda, placas de vídeo podem ter “memória dedicada”, ou seja, memória só para ela. Esse tipo de placa é essencial para quem quer trabalhar com modelagem 3D, edição de vídeo, jogos e semelhantes.

Sistema operacional

Windows? Linux? MacOS? Chrome OS? Qual sistema operacional escolher para o computador? Isso depende muito do que você pretende fazer. Se o seu computador for da Apple, é bem provável que você continue com o sistema da empresa, que é o MacOS.

Se você for trabalhar com computadores que não são da Apple, é possível escolher entre Linux e Windows. Não vamos considerar o Chrome OS neste quesito porque ele é um pouco mais limitado.

Quando você usa softwares com licença comercial, como muitos programas de CAD, modelagem 3D e semelhantes, é bem provável que vai optar pelo Windows, pois praticamente todos são voltados para esse sistema operacional (embora alguns tenham versão para Linux).

No Linux, é mais comum encontrar softwares livres, para os quais você não precisa de licença para instalar e usar. Esses softwares costuma ser mais robustos que os instalados no Windows, mas isso não deve ser generalizado. Há softwares livres muito bons e talvez o exemplo mais comum seja o R, o software estatístico que é usado em vários sistemas operacionais.

Enquanto no Windows você pode instalar o Photoshop, o Linux oferece o GIMP. Dependendo do que você for fazer, às vezes é melhor optar por um ou por outro. O mesmo acontece para quem usa Matlab no Windows e Octave no Linux. Felizmente, boa parte dos softwares possui versões para os três sistemas operacionais (Windows, Linux e MacOS).

Ainda, para quem prefere ter mais liberdade no gerenciamento do sistema operacional, o Linux é a melhor escolha. Há diferentes distribuições de GNU/Linux (normalmente chamado só de Linux), algumas tão simples de usar como o Windows, e outras voltadas para quem entende de computação mais robusta.

Armazenamento

O armazenamento depende muito do espaço que você acredita que vai ocupar com seus arquivos. Ainda, há a diferença de HD para SSD. O primeiro é o disco rígido (hard disk drive), que possui alta capacidade de armazenamento e aparentemente tem maior durabilidade (no quesito tempo de uso), mas eles é mais lento.

A unidade de estado sólido (Solid-State Drive, ou SSD), por outro lado, embora seja mais cara (quanto maior a capacidade, mais elevado é o valor), está se tornando a preferida devido a sua velocidade. Ela também é mais usada em computadores mais finos.

Então, no fundo, os dois são viáveis para fins de Engenharia (embora SSD tenha a vantagem de maior velocidade). Basta você avaliar o custo-benefício e a questão do espaço para decidir.

FONTELarissa Fereguetti - Doutoranda, mestre e engenheira. 

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

PROJETO OLMOS, UM DOS MAIORES DESAFIOS DA ENGENHARIA DE IRRIGAÇÃO, VEM DANDO RESULTADOS PRODUZINDO ALIMENTOS E EMPREGOS

 Uma das obras mais complexas de engenharia das Américas vem dando resultados em forma de frutas, verduras e empregos: o Projeto Olmos, que leva água da Bacia Amazônica a uma das regiões mais desérticas peruanas, com um túnel a dois quilômetros de profundidade sob as imponentes montanhas dos Andes, possui o equivalente a 10 mil campos de futebol de agricultura irrigada.


Com o projeto, a área até então castigada pela falta de chuvas e de rios, já está colhendo mirtilo, aspargo, milho, manga, maracujá, abacate, uva e cana-de-açúcar, produtos que também incentivam uma crescente pujante agroindústria local. O crescimento econômico e social da região já é uma marca no país.

Os resultados se mostram à altura dos desafios de engenharia que foram enfrentados. Não se trata apenas de uma transposição "natural", a água precisa "subir" para o  Vale do Olmos, que dá nome ao projeto, que tem um dos solos mais férteis das Américas mas que sofre com a falta de chuvas devido a sua localização, próximo à Cordilheira dos Andes e a 900 km ao norte de Lima.


Assim, dos túneis para levar a água sob as montanhas, em uma das regiões mais instáveis geologicamente do planeta, a solução tecnológica foi pioneira. O trecho de 20 quilômetros sob os andes, com um túnel de 5,3 metros de diâmetro por onde circulam 400 milhões de metros cúbicos de água por ano do rio Huancabamba, foi um marco moderno.

E Olmos é o primeiro projeto de irrigação no mundo que possui tubulação telescópica – com 45 km de extensão, ela é pressurizada e enterrada – o que permite aos usuários uma pressão contínua em seus sistemas de fornecimento de água.

Mais que riqueza, alimento e empregos, o Projeto Olmos é um sonho que se tornou realidade. Idealizado há mais de 90 anos, o projeto que está mudando a realidade da Lambayeque teve seus estudos de viabilidade econômica, técnica e social finalizados nos anos 1970. Mas somente em 2003 houve a decisão de tirá-lo do papel. A ideia era fazer tudo de forma autossustentável financeiramente, com um sistema em que os investimentos seriam pagos pelos seus resultados.

FONTE:  Todos os direitos reservados ao Blog Engenharia & Construção

sábado, 2 de outubro de 2021

VEREADORES DE MANAUS BENEFICIAM REDES DE SUPERMERCADOS, E PREJUDICAM CONSUMIDORES COM A LEI DAS SACOLAS PLÁSTICAS, PORQUE MANAUS NÃO POSSUI POLÍTICAS PÚBLICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A Lei nº 485, de 7 de maio de 2021, para incentivar a população a usar sacolas reutilizáveis entrou em vigor em Manaus  no dia 1 de outubro de2021. E mais uma vez o consumidor Manauara é afrontado em seus direitos pela Lei 485/2021 e pela falta de políticas públicas de educação ambiental. O cidadão manauara que já vem pagando a alta conta da inflação, da queda do ritmo da economia e do desemprego, agora ganha mais um encargo em seu orçamento, tendo de arcar com embalagens para transportar compras e outras para descartar o lixo, e o pior com o aval dos Vereadores de Manaus.

 A lei determina que fica proibida a distribuição gratuita de sacolas plásticas para os consumidores para o acondicionamento e transporte de mercadorias adquiridas em estabelecimentos comerciais no município de Manaus.


 SE É PARA BANIR AS SACOLAS PLÁSTICAS, POR QUE SE PERMITE A VENDA SE A LEI NÃO CITA A VENDA ? QUEM SE BENEFICIA?

 A justificativa que é para diminuir a poluição ambiental não está sendo verdadeira, pois a população continuará fazendo uso das sacolas, independentemente  de serem gratuitas ou não, o que falta em Manaus é política publica de educação ambiental, e coleta seletiva presente e efetiva.

 Só há um beneficiário nessa Lei: os supermercados e estabelecimentos comerciais.

 O consumidor passa a ter de comprar as sacolas plásticas para carregar sua compras, a menos que se contente com as caixas de papelão disponibilizadas pelos supermercados com o riscos de estarem contaminadas com urina e fezes de ratos e fezes de baratas dos depósitos. Além de que os consumidores agora terão que comprar sacos de lixos para descartar seus resíduos, uma vez que utilizavam as sacolas distribuídas gratuitas pelos supermercados. e dessa forma passam a ter um aumento de gastos mensais com embalagens para lixo.

 PREÇOS DAS SACOLAS VARIAM DE  R$ 0,03 a R$ 0,25 E AUMENTA LUCRO DOS SUPERMERCADOS

 No supermercado Vitória, as sacolas plásticas custam R$ 0,03. No Baratão da Carne, R$ 0,04. No Carrefour R$ 0,05  No Grupo DB e CO variam de R$ 0,10 a R$ 0,15 e no Atacadão, chega a R$ 0,25.

 Nas indústrias de fabricação de sacolas, as sacolas padrões mais utilizadas pelos supermercados , o milheiro sai em torno de R$ 40,00 a R$ 70,00. Considerando que os supermercados não mandam confeccionar apenas 1 milheiros, mas muito mais, esses preços tendem a serem menores.

 Ora vejamos, vendendo uma sacola a R$ 0,10, o supermercado, terá um lucro de cerca de 100% pois o milheiro que foi produzido por r$  R$ 50,00, será vendido por R$ 100,00. E quem paga o lucro do supermercado será o cidadão Manauara.

 FALTA DE POLÍTICA PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM MANAUS

 Sem uma política pública definida no quesito de Educação Ambiental, Manaus poderia ser a protagonista de uma ação que contemplaria a educação ambiental da população, a promoção de boas praticas de coleta seletiva e descarte adequado e a gestão de resíduos e consequentemente o crescimento da indústria de reciclagem promovendo a geração de renda e empregos, onde as sacolas poderiam continuar sendo entregue gratuitamente ao consumidor pelos supermercados, e nelas virem mensagens sobre a coleta seletiva e o descarte adequado dos resíduos, e as sacolas se tornariam um veiculo impulsionador da reciclagem e descarte correto do lixo domestico na cidade de Manaus, na casa de cada um consumidor que faz uso de sacolas plásticas do supermercado.

 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

 Em consultas a entidades da sociedade que defendem os interesses da população, está havendo o entendimento que o consumidor já paga pelas sacolas plásticas que transportam suas compras, Seu custo de acordo com as teorias da economia está embutido pelos supermercados nas planilhas de custo de formação de preço dos produtos e dessa forma seria direito receber essas sacolas no final de suas compras.

 A cobrança das novas sacolas por parte dos supermercados, é dupla cobrança, o que é inaceitável em qualquer relação comercial e à luz do Código de Defesa do Consumidor.

 Para um especialista que atua na área de defesa do consumidor, os supermercados devem oferecer alternativa grátis pois são responsáveis por fornecer meios de os clientes carregarem os produtos comprados. Os clientes devem conhecer seus direitos e exigir dos estabelecimentos formas de levar os produtos adquiridos, sem que tenham de pagar por isso, pois a lei determina que os estabelecimentos comerciais devem estimular o uso de sacolas reutilizáveis, que suportem o acondicionamento e transporte de produtos e mercadorias em geral, senão, enquanto o supermercado/estabelecimento se beneficia da imagem de protetor do meio ambiente, o consumidor arca com o ônus. Pode ainda ficar caracterizado que a atual comercialização da sacola funciona como uma venda casada. "Você faz as compras e é obrigado a comprá-la porque não tem como carregar os produtos".

 POSTURA DOS VEREADORES DE MANAUS

 A postura dos vereadores de Manaus, ao fazerem uma lei que beneficia os supermercados nas vendas das sacolas contrariando  aos interesses do consumidor, causa, no mínimo espanto. é preciso alertar a população Manauara para que esse tipo de abuso, como a cobrança pelas sacolinhas, que gera prejuízo ao orçamentos familiares, não seja tolerada.

 O consumidor Manauara, não pode pagar pela omissão do Município pela falta de políticas publica de educação ambiental, a falta de uma coleta seletiva presente e efetiva nos bairro de Manaus, e uma nova proposta de aterro sanitário pois o atual aterro sanitário já começa a não suportar mais a demanda dos resíduos de Manaus,  para que haja a reciclagem adequada das sacolas plásticas e demais lixo domésticos.

 

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